terça-feira, 8 de março de 2011

Conheça o Anotaê!





Não adianta mais enrolar: o ano letivo já começou e a vida acadêmica aos poucos vai voltando ao normal. E você sabia que existe uma ferramenta na internet que pode te ajudar a organizar seus estudos? Conheça o Anotaê!
 
Anotaê é um site brasileiro desenvolvido para ajudar estudantes de todos os tipos a organizarem sua vida acadêmica e evitar aquela correria que parece atrapalhar todo mundo em colégios e faculdades. Para começar, basta fazer um cadastro simples.

Essa primeira página, que é chamada de “hoje”, é sua home no site: aqui você receberá todas as notificações de tarefas ou avaliações que cadastrar no anotaê. Na barra lateral da direita, você pode cadastrar suas tarefas, provas, ou até suas anotações sobre aulas – todas divididas por assunto, matéria e data.

Já aqui na barra da esquerda, você acessa cada uma das informações cadastradas. Clique em “tarefas”, por exemplo, para ver todas as atividades que precisa fazer divididas por tema e data de entrega. O esquema é o mesmo para a aba “avaliações” e “anotações”.

Já aqui em “arquivo” você pode fazer upload de qualquer material que achar interessante para acessar depois – como um gráfico passado em aula ou algum documento de texto.

O Anotaê, com certeza, vai ajudar você a manter sua vida acadêmica em dia e sem nenhuma confusão. Se você quiser, ele pode inclusive te avisar de suas tarefas pelo Twitter! Gostou?


(Fonte: Olhar Digital)

Organize suas contas financeiras com o Jimbo e fique longe das dívidas


Um dos maiores problemas hoje existentes são as dívidas, elas causam uma dor de cabeça tremenda no final do mês quando o salário nem sempre dá conta de pagar todas. Se você se encaixa em situações como esta, apresentamos o Jimbo.
Organizar as contas, contabilidade do salário e mensalidades à pagar e mais são tarefas que o Jimbo realiza, tudo de um modo fácil e rápido. Basta digitar alguns dados, tais como contas, juros, meios de entrada de dinheiro (salário) e outros mais que o programa define as prioridades de pagamento e ainda avisa quando a conta/dívida será paga.
Quer mais detalhes? O vídeo abaixo demonstra ele em funcionamento.

O Jimbo faz parte do projeto “Meu bolso em dia” que ajuda consumidores à se organizarem na hora de honrar suas dívidas. No site do projeto o usuário pode obter informações sobre métodos de organização e outras informações úteis, incluindo o download gratuito. O caminho é este aqui, basta realizar um cadastro.

(Fonte:  TechNow )

segunda-feira, 7 de março de 2011

Sala de aula futurista usa Wii, computador e óculos 3D para aula de física





Você se lembra do professor desenhando um campo magnético na lousa com giz? Na sala de aula do futuro, fica mais fácil entender esse e outros conceitos complexos que os professores tentavam explicar em duas dimensões. Com a tecnologia 3D e a realidade virtual apresentadas na Cebit 2011, que chega ao fim neste sábado (5), em Hanover, estudantes terão a chance de entender melhor matérias como Física, Biologia e Matemática.

Cebit 2011

  • AFP
    Visitantes fazem fila para entrar no salão de exposições da Cebit


Professores, engenheiros e programadores se uniram para desenvolver a cyber sala de aula: o sistema reúne um computador, um controle remoto do Wii e o suporte 3D (pode ser um par de óculos preparado para imagens tridimensionais, uma tela imersiva, que dispensa o uso do objeto, ou uma TV 3D).
De acordo com a Visenso, empresa que comercializa esse sistema, “é preciso olhar além dos métodos e ferramentas educativas convencionais”, caso um país queira se manter competitivo. A cyber sala custa em torno de 50 mil euros (R$ 115 mil)– um investimento caro, mas que promete facilitar a aprendizagem dos estudantes.
O UOL Tecnologia experimentou uma “aula de Física” apresentada na Cebit. De fato, a tridimensionalidade e o movimento dos objetos na tela impressionam. O problema foram os óculos necessários para enxergar o conteúdo 3D, que não são muito confortáveis. Para o rosto da repórter, pequeno, eles a toda hora caíam.
Se alguma escola tem interesse no sistema, deve pensar em modelos de óculos que se adaptam melhor a variados tamanhos e formatos de rosto – também tem a questão de quem já usa óculos ter de colocar o 3D sobre eles. Ou em telas que dispensem o uso do acessório para enxergar o efeito.
(FonteUOL Tecnologia )

sábado, 5 de março de 2011

Reconhecimento facial: como funciona a tecnologia

 
Sistema de identificação tem um índice de acerto próximo de 100% e consegue analisar 100 mil rostos por segundo
03 de Março de 2011 | 09:15h





Uma câmera e um programa adequado. Só isso basta para identificar uma pessoa, automaticamente, por meio do reconhecimento facial. Uma tecnologia que, a partir de pontos e medidas do rosto - como o comprimento da linha da mandíbula, tamanho do crânio, distância entre os olhos, largura do nariz, entre outros - consegue identificar os indivíduos.

E a tecnologia é mais eficiente do que as pessoas imaginam. No caso de gêmeos idênticos, por exemplo, o sistema consegue captar diferenças que não são vistas a olho nu. "Alguma distância entre os olhos, o tamanho do nariz ou do lábio servem como diferença para que o software identifique se um indivíduo é ele, ou não", conta Mauricio Nozaki, diretor de tecnologia.

Na prática, o sistema funciona da seguinte forma, um software "lê" os pontos do rosto de uma pessoa e, automaticamente, os codifica em uma sequência digital. Isso cria um número, que passa a ser a identificação de um determinado indivíduo. Ou seja, toda vez que ele passar por aquela câmera, as suas informações faciais serão comparadas com um banco de dados. E a pessoa pode ser identificada, independentemente do corte de cabelo, do uso ou não de óculos, por exemplo.
 
Como o conjunto de medições do rosto é único para cada pessoa, a precisão do reconhecimento facial é sempre muito alta, normalmente muito perto dos 100%. E o sistema é rápido, conseguindo identificar até 20 rostos simultaneamente, a uma velocidade de 100 mil faces por segundo.

"Não tem erro, o que ele mostra é uma imagem comparada a outra que já foi armazenada anteriormente. Então, ele compara as duas imagens e fala qual a porcentagem de similaridade que existe nesses dois meios", explica Nozaki.

Entre os métodos de segurança mais comuns, a biometria facial é um dos mais difíceis de ser burlado, nas ainda é pouco utilizada no Brasil. E suas aplicações vão muito além de identificar um suspeito em meio a uma multidão, por exemplo. A biometria do rosto também pode ser uma forma menos intrusiva de identificar pessoas nas empresas, academias, condomínios e até escolas.


(Fonte Olhar Digital)

Acesso à internet pode se tornar direito social

Uma proposta que está sendo avaliada no Senado pretende incluir o acesso à internet entre os direitos sociais estabelecidos pela Constituição.


São Paulo — A inclusão digital poderá ser inserida na lista de direitos sociais estabelecida pela Constituição Federal. Esse é o objetivo de uma proposta de emenda à Constituição (PEC 6/11) que tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. A PEC é uma iniciativa do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), que a justifica a medida em razão do precário acesso à internet constatado entre estudantes pobres e moradores de regiões menos desenvolvidas do país. 
O parlamentar alega que, apesar de registrar avanços em suas redes de telecomunicações, o Brasil ocupava, em 2008, a 69ª posição entre 193 países com acesso à internet no ranking da União Internacional de Telecomunicações (UIT). 
Ele completa dizendo o país está bem atrás de nações como Austrália, Holanda, Suécia e Islândia, onde 70% a 90% da população se conectam à rede mundial de computadores. Segundo Rollemberg, o Brasil – com apenas 17,2% da população inserida no mundo virtual – também perde para vizinhos como Argentina (17,8%), Uruguai (20,6%) e Chile (28,9%). 
"O pior é que essa média baixa de inclusão digital encobre desigualdades extremas", alerta Rollemberg na justificação da PEC. "O desfrute de muitos direitos do cidadão, como o da informação, da educação, do trabalho e da remuneração digna, depende cada vez mais do acesso às tecnologias da informação e comunicações. Daí a necessidade de incluir tal acesso como um direito constitucional", afirma. As informações são da Agência Senado.
(Fonte: Exame.com)

Como deverá estar a tecnologia em 2014?


A partir de tecnologia que estão sendo desenvolvidas, esse vídeo feito na Suécia por uma empresa de tecnologia de lá sugere como deverá estar mobilidade e telas sensíveis ao toque em 2014.

O único exagero que o roteirista cometeu foi colocar a Suécia como campeã do mundial de futebol daquele ano, que acontecerá no Brasil.

Quanto à tecnologia, é bem possível que estejamos muito próximos do que é mostrado...

(Fonte: Portal Voit)

Mosquito transgênico pode acabar com a dengue para sempre






Nada de inseticidas ou larvicidas! Os casos de dengue podem estar com os dias contados noBrasil, graças a um mosquito transgênico produzido em laboratório, que promete extinguir asfêmeas do Aedes aegypti – que são as transmissoras da doença, já que, ao contrário dos machos, as “mocinhas” se alimentam de sangue humano.
O mosquito transgênico, que ainda não tem nome, é criado com o material genético dasdrosófilas – aquelas pequenas “moscas-de-frutas”, que têm o hábito de rodear alimentos doces – e é, exatamente, esse “ingrediente” que dá à espécie o poder de exterminar a dengue.
Como? Segundo os cientistas, a combinação dos genes das drosófilas com os do mosquito da dengue torna o inseto transgênico mais atraente sexualmente, aos olhos das fêmeas do Aedes aegypti, do que os machos da própria espécie. Logo, elas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópola, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. Conclusão: não nascerão mais fêmeas do Aedes aegypti e, com o tempo, a espécie entrará emextinção. Simples assim! 
Para aqueles que estão questionando os riscos de se criar uma superpopulação de “mosquitos transgênicos machos” no país, os cientistas avisam: ainda no estágio larval, o material genético do inseto produzido em laboratório começa a gerar uma proteína que mata o animal, pouco a pouco, e o impede de chegar à fase adulta.
A nova técnica de combate à dengue foi estudada pela bióloga Margareth Capurro, da USP – Universidade de São Paulo, e aprovada pela CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Por enquanto, a cidade de Itaberaba, na Bahia – onde os casos de dengue são frequentes – está servindo de cobaia para a experiência: mais de 10 mil mosquitos transgênicos foram soltos no município e outros 50 mil estão em “fase de fabricação”.
Segundo os envolvidos na ação, a eficácia da técnica só poderá ser comprovada em cerca de 18 meses. Você bota fé no mosquito transgênico?   

(Fonte: Revista Superinteressante)